(Ilias Makris, http://www.kathimerini.gr)
(Nicolas Vadot, http://www.levif.be)
Abro com um cartune que teria uma graça imensa não fora o contexto que decorre do modo brutal como o setor turístico foi generalizadamente atingido um pouco por toda a parte no mundo (ainda que, na Grécia de onde é originário o autor, a situação pareça relativamente mais controlada do que na maioria dos outros destinos, o nosso incluído). E, logo a seguir, apresento um outro que também não deixa de conter em si alguma dose de humor negro ao glosar quanto as responsabilidades chinesas no aprofundamento da globalização transitaram para as mutações sofridas pela vida ocidental em tempo de pandemia.
Os restantes cartunes, imediatamente abaixo, são de origens já clássicas mas sempre inspiradoras – os EUA de Trump (que veio agora anunciar que anda a tomar hidroxicloroquina!), o Brasil de Bolsonaro (onde o pobre povo anónimo confessa desconhecer o que seja o “loquidau”!) e o Reino Unido de BoJo (onde já há confessados saudosistas da bagunça que foi e ainda vai ser o Brexit!) – e são verdadeiramente impagáveis na irrecusável finura da sua tão diversa ironia.
(Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)
(Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe, “Jaguar”, http://atarde.uol.com.br)
(Steve Brighty, https://www.thesun.co.uk)
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