Isto ainda agora recomeçou e já tivemos, entre muitas, algumas pérolas
tão brilhantes como as seguintes:
·
uma
procuradora-geral adjunta, que se diz poder considerar-se aspirante ao posto de
Pinto Monteiro, negando a corrupção e lamentando veementemente a sua impotência quanto à presença do
anterior primeiro-ministro em Paris;
·
um
sereno e confiante líder da JSD, que “com 27 anos já tinha trabalhado seis anos
em Bruxelas”, associando no “Público” os erros do ministro-sombra do governo do
seu partido a uma inexperiência em colagem de cartazes;
·
uma
troika, que tão determinadamente andou por aí a ouvir tudo e todos e que tão
arrogantemente por cá impôs as suas convicções e condições, a começar a demarcar-se
à quinta avaliação do programa a que superintende.
Impagáveis!
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