Setembro foi
vivido em relativa bonança no conjunto da Zona Euro, muito ainda sob influência
das intervenções veraneantes de Mario Draghi. A habitual síntese ilustrada do
mês tenta refleti-lo com recurso ao traço de Emilio Giannelli em http://www.corriere.it
– de um lado, o “salva Europa” e, do outro, a impensável
“reabilitação” de Merkel (“da parte do povo contra os mercados”) – e, ainda, evocando
a decisão tomada pelo Tribunal Constitucional alemão (o dinamarquês Niels Bo Bojesen
em http://jyllands-posten.dk) e a esperta
adaptação dos gregos ao experimentalismo “troikista” a que vão sendo sujeitos (Tsimis Skitso em http://www.ekathimerini.com).
Mas o mês acabou
por terminar com um preocupante renascimento/regresso dos mercados ("that crisis feeling again") perante a
hesitação de Rajoy e a habilidade tática de Monti (Nicolas Vadot em http://www.lecho.be), tendo também conhecido alguns sinais
explosivos, com especial destaque para a insólita situação na Catalunha (Jaume Capdevilla, vulgo
Kap, em http://www.lavanguardia.com) que a “Marca” tão bem sintetizou nas palavras de
Vicente Del Bosque: “Não imagino um Espanha-Catalunha”…
Sem comentários:
Enviar um comentário