Ainda esmagado pela grandiosidade revelada por Manuela Ferreira Leite – mais ética e humana do que económica e
política sublinhe-se, obviamente sem qualquer desprimor para a inquestionável qualidade
também revelada pela entrevistada nestas últimas áreas –, recorro a uma vinheta
de Bernardo Erlich no “El País” de 24 de julho (http://elpais.com)
como o melhor modo que logrei encontrar para fecho de uma noite assim.
Fiquemo-nos, pois, pelo (neo-)liberalismo explicado às crianças…
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