Só há um modo não irónico de lidar com as declarações públicas de Albuquerque a propósito da CGD e do sentido que faz mantê-la pública “neste momento” ou acerca de o atual Governo não estar a resolver os problemas da banca: partir para o jocoso até ao limite da gargalhada! Porque, confrontada com a sua própria herança, do Banif aos swaps do Santander (para só referir o primeiro problema a ser destapado à sua saída e o que mais recentemente voltou à superfície), a senhora pensou, disfarçou, inventou, desvalorizou e pediu silêncio. Depois, decidiu-se a chutar ao lado, na falta da devida decência...
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