Com a nomeação para o Departamento de Estado do texano Rex Tillerson (que vinha sendo CEO da Exxon Mobil e que é tido por muito bem relacionado com o czar russo, alguém ainda que o próprio novo chefe intitulou como nada menos do que um world class player), Donald Trump completou o espantoso leque de colaboradores/seguidores que o acompanharão no próximo governo norte-americano. O mais radical e extremista de que há memória histórica. Entrou-se agora em contagem decrescente para a tomada da Casa Branca, onde parece que já se começam a formar duas alas bem distintas: a dos conflitos de interesses e a dos interesses em conflito. Alguém arrisca apostar que esta bizarra encenação pode terminar de forma minimamente condigna?
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