(Zsolt Darvas, http://bruegel.org)
É absolutamente impressionante o volume de trabalho de investigação aplicada que vai sendo publicado pelo think-tank bruxelense “Bruegel”. Quase apetece pedir pessangas, tal é a avalanche de bons documentos com que aquela gente nos brinda! Respigo hoje um dos últimos a que acedi, tratando da observada redução da desigualdade de rendimentos à escala global (146 países) e evidenciando como esse ritmo é lento e, sobretudo, quanto ele é largamente tributário no último quarto de século da convergência de rendimentos registada pelas duas maiores potências do mundo emergente, a China e a Índia. Um dado que, não sendo de todo surpreendente, merece ser sublinhado e tido em devida conta.
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