Muitos dos mais reputados jornais internacionais têm desempenhado um papel central na revelação e denúncia dos assustadores dossiês associados à potencialmente decisiva influência russa na eleição de Donald Trump e, subsequentemente, em outros processos políticos relevantes como foi o caso do “Brexit”. Com uma enormíssima vénia aos órgãos de comunicação social que deram voz e visibilidade ao corajoso e competente jornalismo independente e de investigação que ainda vai resistindo por esse mundo fora, daqui quero simplesmente remeter o leitor para uma insubstituível visita a esses esclarecedores trabalhos e assim limitar-me a duas meras apresentações gráficas das conexões que foram sendo urdidas sob a égide do governo russo e da sua central de inteligência, com passagem obrigatória por universidades e empresas locais e por entidades americanas e britânicas que foram sendo criadas para o fim específico de com elas se irem entrosando, constituindo o acesso aos perfis do “Facebook” um elemento de motivação dominante visando efeitos políticos absolutamente indecorosos e profundamente perversos.
(James Ferguson, http://www.ft.com)
(Jeff Danziger, http://www.nytimes.com)
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