No convencionado “dia das mentiras”, este ano acumulando com a celebração pascal, um aviso à navegação universalmente verdadeiro e piedoso. Para onde quer que se esteja e para o que quer que se seja, para a vida individual e para as correspondentes dimensões de natureza coletiva, para que em cada momento se possa ter a lucidez essencial de saber ser e estar. Também e obviamente para os portugueses, na expectativa de que, perdidos entre tanto ruído papagueador de escolhas ditas justas ou miraculosas, se mantenham firmes nos princípios que lhes veem conferindo a decência e o sangue frio para não vacilarem perante este seu Portugal que responde e depois relaxa e se distrai...
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