Por muitas voltas que demos, vamos sempre bater ao mesmo: o COVID-19 e a sua velocidade de disseminação. Daí que, pessoalmente, quase me apeteça abandonar esta atividade bloguista e concentrar-me em outros prazeres pessoais (ouvir música, (re)ver filmes e recuperar leituras) sem daquela forma contribuir para dispersar atenções relativamente ao que é premente e verdadeiramente essencial. Talvez esteja a ver o estado de coisas com algum exagero, talvez que nem tanto ao mar nem tanto à terra, talvez. Até porque há informação útil a divulgar e, sobretudo, análises e reflexões não especulativas sobre o “novo mundo” que aí está e apontando para devires que importa irem sendo perscrutados. Enquanto procuro apurar o que a(s) minha(s)/nossa(s) intuição e disposição recomendará(ão) que faça(mos), sugiro que, entretanto, todos resistamos com determinação e confiança e sigamos com escrupuloso zelo as instruções que as autoridades políticas e especializadas nos vão fazendo chegar.
(Felipe Hernández, “Caín”, http://www.larazon.es)
(Francesco Tullio Altan, http://www.repubblica.it)
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