(Nicolas Vadot, http://www.levif.be)
Alguém se lembrou de tentar propor a celebração de uma espécie de “Dia Mundial sem Facebook”, ao que parece tendo sido apontada para tal a data de 28 de fevereiro. Uma ideia apropriada e justa face ao ruído a todos os títulos destrutivo que as redes sociais introduziram nas nossas sociedades, já de si algo entontecidas e bastante sem sentido. Não tenha qualquer ilusão sobre o vencimento efetivo de uma tal proposta mas sabe sempre bem constatar que ainda existe gente com a capacidade de observação em bom estado, a cabeça no seu lugar e a sanidade por afetar de modo grave. Pois é, então que continuemos todos a “tuitar”, caros irmãos, de preferência usando toda a força e toda a disponibilidade que nos for possível e também sem nos apoquentarmos com qualquer desvirtuamento dos aspetos informativo, analítico ou cognitivo do que quer que, custe o que custar, os nossos impulsos mais básicos e animais queiram transmitir ou divulgar aos semelhantes.
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