terça-feira, 24 de março de 2020

POUCO DE NOVO A ACRESCENTAR



Contrastando com as merceeiras previsões de impacto que o “Expresso” recolheu de dez economistas nacionais, a estimativa ontem publicada pela “McKinsey” quanto à previsível quebra do PIB dos EUA em resultado da crise provocada pelo COVID-19 tem um peso específico de credibilidade que a faz aqui merecedora de uma menção especial. Segundo ela, a perda do produto tenderá a corresponder a algo nunca visto desde a Segunda Guerra Mundial (e quem sabe se ainda pior!), o que coloca a atual geração em atividade perante um desafio inédito e de extraordinária dimensão e alcance.

Enquanto nos preparamos para esse desafio, uns em contenção e outros visando já a mitigação, atualizo os nossos seguidores com mais uns cartunes incontornáveis porque primando por fazerem sobressair uma visível diferença de abordagem – seja em termos de fina graça ou pela contundência do sarcasmo que integram, três deles também pelo protagonismo que concedem aos animais (num pequeno tributo ao PAN) e os outros dois pelo dedo que apontam aos especialistas do que for preciso e aos políticos incapazes de assentarem a sua ação no conhecimento fundamentado – em relação a tudo quanto por aí circula, e na maioria dos casos bem porque inofensivamente, para entreter ou animar a malta.

(Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)

(José Manuel Esteban, http://www.larazon.es)

(Idígoras y Pachi, http://www.elmundo.es)

(Rick McGee, https://www.cagle.com)

(Ben Jennings, http://www.guardian.co.uk)

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