(Klaus Stuttman, http://www.tagesspiegel.de)
Não consigo resistir à tentação de aqui regressar ao Conselho Europeu dito informal de 26 de março, o tal que foi pela primeira vez realizado em videoconferência pelas razões que se conhecem (acima, e para a posteridade, uma imagem da participação de cada um dos seus protagonistas mais falados, a saber, o Presidente Charles Michel, o falcão Mark Rutte e os quatro mais destacados e aguerridos “mosqueteiros” do Sul).
Para não me exceder em entusiasmos mais ou menos emocionais (embora plenos de uma subjacente racionalidade), opto por remeter para o traço de alguns cartunistas de diversas origens e expressões linguísticas (embora sempre latinas, como se torna obrigatório no caso, e a última reportada a 2012 por forma a evidenciar quão persistente e duradoura é essa praga de uma Europa germânico-alemã) algumas das mais salientes reações ao que resultou (ou não resultou?) daquele meeting, aliás uma reunião que se poderá desde já encarar como apontada para a história, mais não fora pelas lógicas autodestrutivas que a União Europeia ali viu explodirem em todo o seu esplendor e pelo facto de estas se terem traduzido em feridas expostas que não se vislumbram nada fáceis de ultrapassar.
(Massimo Bucchi, https://www.repubblica.it)
(Idígoras y Pachi, http://www.elmundo.es)
(R. Reimão e Aníbal F, “Elias O Sem Abrigo”, http://www.jn.pt)
(Patrick Chappatte, https://www.letemps.ch)
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