Uma curiosidade nascida a partir das capas dos seis grandes jornais nacionais de hoje: cinco deles titulam “Marcelo amarra Costa” numa leitura invulgarmente única do ocorrido ontem na Ajuda e já aqui comentado em post anterior sob a fórmula adequadamente descritiva de “traquinice”. Já o “i” (agora “iNEVITÁVEL”) optou por falar em “ultimato” (explicando em acréscimo que “se o primeiro-ministro quiser sair a meio do mandato, leva consigo todo o Governo”), mas também selecionou a estranha e mal-esclarecida saída de Siza Vieira (numa despedida em que este não terá mencionado o nome do amigo (?) António Costa) e a estranha e mal-esclarecida relação entre Marcelo e João Gomes Cravinho (numa cerimónia em que aquele não terá olhado de frente para o novo ministro dos Negócios Estrangeiros). Meros fait-divers ou, apesar de tudo, sinais de algumas coisas mais?
quinta-feira, 31 de março de 2022
MARCELO AMARRA COSTA...
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