O meu cartunista preferido do “New York Times”
descreve assim, magistralmente, a absurda situação em que notoriamente se
encontra a chamada “classe média”, no meio de nenhures e sem perspetivas de
chegar a qualquer lugar…
Sabendo que as referências do autor são
dominantemente de base norte-americana, não podemos deixar de legitimamente nos
interrogarmos sobre os caminhos que vão sendo trilhados pelas classes médias europeia,
francesa, italiana, espanhola, portuguesa ou grega. Por ordem crescente de uma angustiante
inexistência…
Sem comentários:
Enviar um comentário