A começar o mês, a consabida
solidariedade europeia ficou novamente à vista no Conselho Europeu que aprovou
as Perspetivas Financeiras 2014-2020. Com a evidência de uma manta assim tão
curta, como é que ainda há quem continue a fazer profissões de fé em torno de
um possível federalismo salvador?
A terminar o mês, a prestigiada “Itália
da arte” viu-se atropelada pela emergência de um circo populista de inverosímil
escala. Dados os reflexos imediatamente sentidos em termos de “nervosismo dos mercados”,
como é que há quem continue a fazer profissões de fé em torno de uma crise em retirada
perante um rumo justo e inabalável?
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