Dia eleitoral cá na “terrinha”, uma boa oportunidade para uma nota sobre o Brasil. Só para sublinhar, com a notável ajuda das duas últimas capas da “Veja”, a persistente maleita de que sofre um país que soube reconquistar a liberdade e fazer vingar a democracia mas não consegue vencer a corrupção e o nepotismo.
Como bem evidenciam a história e as histórias associadas ao lamentável e interminável caso do “mensalão”, já aqui algumas vezes abordado a propósito da estranha figura de José Dirceu e agora atravessado pela reabertura do julgamento decidida à tangente pelo presidente do Supremo Tribunal Federal.
Um caso em que a esperança ampliada ou renascida com a chegada de Lula e do PT ao poder tanto redundou em manifestações cidadãs de sinal contrário. Agora, há que desfazer a meada e recomeçar, como diz a canção de Tom Zé: “E como começo de caminho / quero a unimultiplicidade / onde cada homem é sozinho / a casa da humanidade”…
Como bem evidenciam a história e as histórias associadas ao lamentável e interminável caso do “mensalão”, já aqui algumas vezes abordado a propósito da estranha figura de José Dirceu e agora atravessado pela reabertura do julgamento decidida à tangente pelo presidente do Supremo Tribunal Federal.
Um caso em que a esperança ampliada ou renascida com a chegada de Lula e do PT ao poder tanto redundou em manifestações cidadãs de sinal contrário. Agora, há que desfazer a meada e recomeçar, como diz a canção de Tom Zé: “E como começo de caminho / quero a unimultiplicidade / onde cada homem é sozinho / a casa da humanidade”…
Sem comentários:
Enviar um comentário