Folheando um trabalho da “Veja” sobre a polémica em torno da recente vaga de importação de médicos cubanos pelo Brasil, deparei-me com a inacreditável informação que acima reproduzo.
Sendo conhecida a degenerescente evolução que por toda a parte sofreu o chamado “socialismo real” (com ou sem implosão) e sendo objeto de largo acompanhamento comunicacional a crescente decrepitude do regime inaugurado por Fidel Castro (assunto a retomar aqui um dia, até em nome da memória de Che e por referência a certos “mitos guevaristas”) – e mesmo tendo consciência da possibilidade de existirem algumas distorções provenientes de detalhes não especificados de agregação estatística –, poderá ainda assim ser um facto que a exportação de mão-de-obra para “países amigos” é hoje a maior fonte de entrada de divisas em Cuba?
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