Dois breves repiques de uma entrevista de Pascal Lamy, recém-saído da liderança da OMC, ao jornal alemão “Die Welt”.
Por um lado, que “a Alemanha não escrutinou os livros da Grécia quando esta entrou na Zona Euro e só tardiamente suavizou o Pacto de Estabilidade”, que “a Alemanha também é de censurar pelo dilema do país” e pela sua “perda de uma década” e que a Alemanha “tem portanto uma responsabilidade pela Grécia” e deve assumir essa sua quota-parte.
Por outro lado, que “não podemos existir sem um sistema de solidariedade”, que “ainda mais tempo [do que os dez anos perdidos com a crise política] foi perdido em relação à questão de uma identidade comum”, que a questão-chave é a de saber se “os europeus sentem uma civilização comum cometida em desenvolver-se num sentido de solidariedade” e que acredita que a Zona Euro se tornará uma “união de transferências”.
Ámen e oxalá…
Por um lado, que “a Alemanha não escrutinou os livros da Grécia quando esta entrou na Zona Euro e só tardiamente suavizou o Pacto de Estabilidade”, que “a Alemanha também é de censurar pelo dilema do país” e pela sua “perda de uma década” e que a Alemanha “tem portanto uma responsabilidade pela Grécia” e deve assumir essa sua quota-parte.
Por outro lado, que “não podemos existir sem um sistema de solidariedade”, que “ainda mais tempo [do que os dez anos perdidos com a crise política] foi perdido em relação à questão de uma identidade comum”, que a questão-chave é a de saber se “os europeus sentem uma civilização comum cometida em desenvolver-se num sentido de solidariedade” e que acredita que a Zona Euro se tornará uma “união de transferências”.
Ámen e oxalá…
Sem comentários:
Enviar um comentário