Este setembro europeu foi quase integralmente dominado pelas eleições na Alemanha, como era aliás previsível e apesar de os resultados serem largamente antecipáveis. Findas as mesmas, abre-se agora uma nova fase, uma fase em que a vencedora vai poder esgrimir os seus verdadeiros e definitivos argumentos. Angela Merkel, uma chefa de uma Europa em desagregação sob comando alemão ou uma estadista alemã numa Europa em busca de uma substantiva forma de existência?
Sem comentários:
Enviar um comentário