(a partir de http://www.wsj.com)
Na contagem decrescente para as eleições norte-americanas, aproxima-se a quase decisiva (em termos de nomeações) “Super Terça-Feira”. E se Hillary e Trump parecem ser os mais bem posicionados, nem Sanders nem Cruz (ou até Rubio) estão arredados da desejada glória. Entretanto, vale bem a pena olhar as sondagens em perspetiva e nelas registar três aspetos essenciais: do lado republicano, a vertiginosa ascensão de um Trump que estava apenas a 4,5% em maio de 2015 e surge agora em primeiro lugar com 33,2%; do lado democrata, a igualmente notável recuperação de Sanders (3,6% em janeiro de 2015 e 42,2% agora) por contrapartida de alguma quebra de Hillary Clinton (de 61,7% para 47,2% no mesmo período). Mas a pergunta mais pertinente é esta: o que seria deste já de si “mundo imundo” se uma infeliz conjugação de circunstâncias viesse a proporcionar a eleição de um fanático sem baias vindo das hostes republicanas?
(James
Ferguson, http://www.ft.com)
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