(a partir de http://www.wsj.com)
Almoçando ontem com uma amiga próxima e que navega as mesmas águas profissionais que as minhas, queixava-se ela da má qualidade do nosso jornalismo económico e interrogava-se sobre porque não se aprenderá mais por cá com o tanto de excelente que se vai fazendo nesse domínio pelo mundo fora. Tendo pessoalmente a concordar, mas não deixo de reconhecer também a existência recente de progressos de alguma monta (apesar de bem mais decorrentes de um lado pessoal do que de um plano mais estruturado de lógica institucional).
O assunto merece a devida reflexão e aqui deixo o desafio. Entretanto, e porque a economia mundial está a atravessar a especialmente difícil fase que neste blogue já foi bem caraterizada pelo António Figueiredo sob as designações de “nova turbulência” ou de “turbulência complexa”, aproveito para uma comprovação, pondo em evidência o modo competente como ela foi sinteticamente tratada por dois dos gigantes do jornalismo económico internacional, o “The Wall Street Journal” (acima) e o “Financial Times” (abaixo). E é assim que, a talhe de foice, mato dois coelhos com uma cajadada só...
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