domingo, 22 de janeiro de 2017

C’EST PARTI! (II)



Washington, Nova Iorque, Los Angeles, Boston, Chicago, Miami, Dallas e tantas outras grandes urbes americanas comungando através das capas dos seus jornais de referência o essencial da inauguration que formalizou Donald Trump como o 45º presidente norte-americano. Entre muito receio, algum espanto e mínimos de aplauso. Sublinhando a visão nacionalista, uma nova era de conservadorismo e o marcado populismo que envolve os caminhos a trilhar pelo America first.

Mas, de entre as várias possíveis frases sinteticamente sinalizadoras apontadas por aqueles profissionais da comunicação social, estou em crer que se os mesmos fossem instados a uma escolha única da mais reveladoramente consistente ela seria maioritariamente a daquele voto pio mas cheio de ódio proclamando This American Carnage Stops – será que vamos ter História da péssima em bom ou apenas uns salpicos de imbecilidade a chocarem na couraça da indiferença de quem verdadeiramente comanda os destinos disto tudo? Certa, certa, apenas a entrada em contagem decrescente para aquele que será o fim do pesadelo, nada indicando contudo que outros fins não se lhe venham a sobrepor...

(Matt Pritchett, http://www.telegraph.co.uk)


(Nicolas Vadot, http://www.levif.be)

(Chris Riddell, http://www.guardian.co.uk)


(Jeff Danziger, http://www.nytimes.com)

(Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)

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