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(Não se trata de
recordar a azougada Lena d’Água também apreciada por via familiar pelos SLB,
mas antes de apresentar evidência sobre o que representa a mais importante mudança
tecnológica em curso com
profundas consequências sobre o mercado de trabalho…)
Barry Rhitholtz, no The Big Picture,
traz-nos informação relevante proveniente da Bloomberg sobre a densidade de robôs
por 10.000 trabalhadores na indústria transformadora.
Como era de esperar, Portugal está uns furos abaixo dos indicadores europeus
e mundiais, com a curiosidade de estarmos praticamente ao nível da China (45
contra 49 robôs por 10.000 trabalhadores na indústria transformadora.
A grande interrogação colocada pela robotização continua a ser a de saber se,
finalmente e desta vez, os robôs são inimigos a abater pelos defensores do
emprego. A história da tecnologia fez emergir muitos inimigos potenciais nessa
matéria que as sequelas do desenvolvimento e da inovação anularam no longo
prazo. Desta vez será diferente?
Não devemos, porém, esquecer que face aos desenvolvimentos tecnológicos do
digital e das comunicações, será possível ainda nas nossas vidas termos numa
economia madura alguém a controlar à distância robôs numa fábrica localizada
numa economia emergente a milhares de quilómetros de distância.
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