(Uma pausa merecem-na
neste caso os que puderem usufruir, estando ou deslocando-se a Londres, à Tate,
para passar umas horas, uns minutos que sejam, a contemplar a graciosidade destas
esculturas de Giacometti, as
célebres mulheres de Veneza)
Este espaço está também a transformar-se numa espécie de “wishing list” de deambulações europeias
que gostaria de fazer, que ficam expectantes, talvez para sempre. Mas ficaria
parcialmente feliz se alguns dos meus amigos pudessem usufruir da contemplação
das esculturas de Giacometti, na exposição centrada nas mulheres de Veneza que
a Tate recupera depois da Bienal de Veneza de 1956.
Como é possível resistir à frágil graciosidade destas figuras?
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