No meu modesto entendimento, a ordem a assumir como correta em relação aos dados disponíveis na matéria é a que acima se apresenta: 28 mil iludidos (digamos assim...) nas bancadas do Dragão, batendo até um recorde de presenças em treinos de início de ano e sem prejuízo de estarem a exprimir apoio a uma equipa que não só é manifestamente desequilibrada como é sobretudo profissionalmente frágil; dois dias depois, um jogo perdido vergonhosamente em Moreira de Cónegos, um jogo que veio colocar o FC Porto no último lugar (e sem qualquer vitória) de um grupo considerado fácil da Taça da Liga (já que também integrava o Belenenses e o Feirense); a evidência de um treinador inexperiente e impotente (começo a admitir que também talvez incompetente para o desafio que lhe está confiado) e um árbitro ridiculamente mau contribuindo para ajudar q.b. (aliás, o que lhe terá feito Danilo quando acelerado e em marcha atrás sobre ele descuidadamente se precipitou, abalroando-o?). Dizer mais o quê? Talvez somente que o estado-maior, simbolicamente apenas representado pelo Presidente e por Fernando Gomes, estava na bancada a assistir mas que só o primeiro dos dois pôde ser detetado a dar a cara na imagem do final do jogo (quando cumprimentava o ex-líder do Moreirense) ou, ainda, que é cada vez mais temível mas provável estarmos perante uma amaldiçoada sina que nos parece destinada para um futuro longo...
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