quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

MADONNA

(Madonna. Photo by Mert Alas & Marcus Piggot, courtesy of the Brooklyn Museum, via Artnet News)
 
(Não sou propriamente um devoto da cinquentona Madonna (soou bem) mas vale a pena estar atento às tomadas de posição públicas da artista americana, cada vez mais interventiva…)

A fotografia belíssima que abre este post, e este blogue também se faz de rostos femininos, é simbólica do ativismo que a artista americana parece abraçar. Seja intervindo na causa do feminismo cujo corpo de pensamento vai ser fundamental acompanhar na América de Trump, seja insurgindo-se e vociferando contra as ameaças da nova presidência.

Na primeira dimensão, vale a pena seguir a proposta de Miguel Esteves Cardoso hoje na sua crónica do Público para seguir o vídeo do diálogo público de Madonna com a feminista americana Marylin Minter promovido pelo Brooklyn Museum no dia 19 da semana passada, na véspera da tomada de posse.

 Marylin Minter e Madonna)
Na segunda dimensão, fica a incendiária imagem colocada no Instagram, depois de uma duríssima tomada de posição pública assumida pela artista, que exigiu até alguns retoques de interpretação.




Trump não vai ter vida fácil.

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