terça-feira, 5 de setembro de 2023

A RENTRÉE DOS VIZINHOS

(Nicolas Vadot, http://www.levif.be) 

rentrée em Espanha tem sido amplamente abrilhantada pela magna questão do beijo de Rubiales, consentido ou não é o ponto que menos importa aos intervenientes de toda a espécie que se têm vindo a entreter com o respetivo aprofundamento em nome do futebol, do amor maternal, do género feminino ou simplesmente de uma incontrolada necessidade de opinar. Um tema que promete ser interminável, quer pelas suas múltiplas facetas possíveis de abordagem quer pela sua aparente complexidade (ou mera falta de frontalidade?) no sentido de um consequente enfrentamento por parte de quem de direito.

 

Seguindo adiante para áreas que mais importem, o principal do que marca a atualidade espanhola passa até perto do final do mês por um Alberto Nuñez Feijóo que começou por desiludir pela forma algo atabalhoada (e triunfalista) como abordou as eleições e agora vai reincidindo pelo modo como está a abordar a questão da investidura, com Sánchez e os seus aliados a manifestamente crescerem em espanto e confiança (o que acontece de par com a respetiva disponibilidade integral para cederem aos nacionalismos, e a Puidgemont em particular, como acaba de ser confirmado pela deslocação de Yolanda Díaz ao Parlamento Europeu para um encontro reabilitador e de abertura negocial com o dito).


Num quadro como este praticamente não sobra grande espaço para que por lá, que não que por cá, se observem e avaliem atentamente os treinos do arrogante e incauto “menino de ouro” (João Félix), seja em Barcelona ou na Seleção Nacional...


(Eneko las Heras Leizaola, “Eneko”, https://blogs.publico.es e Ricardo Martínez, http://www.elmundo.es)

(Idígoras y Pachi, http://www.elmundo.es)




(José María Nieto, http://www.abc.es)


Sem comentários:

Enviar um comentário