A minha vez de uma passagem por Bruxelas. Um tempo de encomenda – luminoso e sem pinga de chuva, literalmente inédito! –, um bom punhado de amigos, uma cidade a abarrotar de gente nas ruas centrais, uma visita a Gant e Bruges, um choix gastronómico arrasador – entre moules, carbonnade e as ribs do Amadeo –, umas cervejas – nunca faltam bons pretextos para experimentar mais algumas da variada gama belga de marcas (há quem fale em 1200) e tipos! – e uma fugida às livrarias – com destaque para a “Filigranes” a festejar os seus trinta anos – explicam a minha escassa dedicação às obrigações bloguistas.
Ainda assim, quero partilhar que li ontem no “Le Soir” que o figurão cinzento-escuro do Olli Rehn – um ex-futebolista da primeira divisão finlandesa, à época vestindo as cores do reputado Mikkelin Palloilijat, que se dedicou à política para mal desta! – vai ter a distinta lata de disputar a indicação do grupo ALDE (liberais) para liderança da próxima Comissão ao candidato natural, o seu bem mais decente e europeísta companheiro belga Guy Verhofstadt. Valha-nos a forte probabilidade de que lhe aconteça o mesmo ou pior do que ao seu congénere Philipp Rösler nas recentes eleições alemãs...
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