Goste-se mais ou menos do protagonista e da sua área de atividade, haverá que reconhecer que não é todos os dias que um cidadão nacional tem centralidade na capa de uma instituição do jornalismo como é o inglês “The Times”. Centralidade essa que depois foi desmultiplicada por toda uma série de diários da especialidade, sublinhando vários detalhes associados à nova ligação futebolística de José Mourinho – o gigante mundial que é o Manchester United –, sejam os pornográficos montantes de que vai auferir, os 200 a 350 milhões para contratações ou a substituição por despedimento do holandês Van Gaal que foi um dos seus mentores e acabara de vencer a Taça de Inglaterra. Segundo alguns, a questão que agora se coloca ao português é a de mostrar se, apesar de ser certo que a quem sabe nunca esquece, ainda não perdeu o dedo temperador (leia-se energia e persistência no trabalho e na motivação individual e coletiva) que fez dele um mestre da cozinha futebolística...
(Omar Momani, http://www.goal.com)
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