É cada vez mais relevante, acessível e sofisticada a informação e a investigação que vão sendo produzidas em quadros credíveis e competentes como os do INE ou do Banco de Portugal. Porém, as mesmas continuam a nem sempre chegar nas melhores condições aos cidadãos menos atentos ou menos conhecedores. Daí a utilidade ainda insubstituível de quem vai fazendo passar alguma daquela informação/investigação através dos órgãos de comunicação social que em cada dia são folheados pelos portugueses – acima deixo, com a devida vénia aos esforços de um sobrevivente especializado (“Jornal de Negócios”) e de um especializado difundido por generalistas (“Dinheiro Vivo”), três exemplos destes dias (sobre as evoluções que, nas últimas década e meia a duas décadas, por cá registaram a poupança das famílias, o investimento público e as remunerações médias) que só podemos reputar de significativa utilidade para a compreensão do que nos tem vindo a acontecer e do estado em que estamos...
Sem comentários:
Enviar um comentário