(cartoons de Omar Momani, http://www.goal.com)
Após os ameaços de julho, feitos de amigáveis e torneios quase sempre desinteressantes, estamos à bica de uma nova época futebolística. De entre os muitos preliminares, e deixando o estranho caso de João Félix para a nossa multidão de comentadores desportivos, escolho referenciar quatro aspetos relevantes no contexto europeu: o abandono de Arjen Robben, o extremo holandês que ficou conhecido como the master of the cut inside from the left que passou por quatro emblemas (Groningen, PSV Eindhoven, Chelsea e Real Madrid) para acabar por se firmar durante uma década no Bayern de Munique; a contratação de Antoine Griezmann (ex-Atlético Madrid) pelo Barcelona, enquanto o pouco profissional Neymar tentava regressar à Catalunha sem lograr a devida anuência por parte do seu atual patrão francês (PSG); o desfazer da dupla de centrais que mais pontuou na época passada ao serviço do Ajax de Amesterdão (Frenkie de Jong vai acompanhar Messi no Barcelona e Matthijs de Ligt vai acompanhar Cristiano Ronaldo na Juventus); o título africano de seleções conquistado pela Argélia de Riyad Mahrez (jogador do Manchester City após ter sido campeão inglês pelo Leicester) numa final contra o Senegal de Sadio Mané e em terra do egípcio Mohamed Salah, estes dois campeões europeus pelo Liverpool.
À escala nacional, opto algo unilateralmente pelas últimas do meu FC Porto, a braços com uma gestão desportiva e do plantel com que nunca se confrontou a esta escala de complexidade no passado. A baliza permanece indefinida, entre uma possível contratação externa cara e sonante (o alemão Trapp é apenas o nome mais falado de muitos que andaram na baila) e a aposta numa jovem promessa chamada Diogo Costa que traz consigo reminiscências do Baía de outros tempos; a entrada de “miúdos” continua a ser testada, com o mais novo de todos (Fábio Silva) a marcar o tento que deu ao clube a “Copa Ibérica” disputada no Algarve e a dúvida instalada quanto ao mix que Sérgio Conceição acabará por decidir implementar; entretanto, o treinador alargou os seus poderes a todos os domínios (equipas profissionais, comunicação e contratações) num movimento que não deixa de poder ser encarado como suscetível de alguns perigos. Vem aí a apresentação da equipa, e mais alguns folclores, até que se jogue a determinante terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões contra os russos do Krasnodar, momento em que já conto poder marcar presença na bancada do “Dragão”.
Creo que estas precauciones de pretemporada son realmente íntimas. Mi club de fútbol favorito es el Barcelona y mi futbolista favorito es Griezmann. Le deseo al barcelona cada vez mejor en la nueva temporada. También espero que Griezmann pueda ganar más premios.
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