Sérgio Figueiredo (SF) fez o que tinha a fazer (renunciou ao cargo de consultor do ministro das Finanças) e disse o que tinha a dizer do seu estrito e muito específico ponto de vista (“para mim chega!”, “um crime que não cometi”, “vergo-me aos assassínios de caráter”, etc.). A conversa estaria assim certamente acabada, o assunto estaria assim encerrado. Só que Fernando Medina decidiu vir a terreiro insistir na ideia de que SF reunia excelentes condições para desempenhar as funções para que o escolhera, lamentando deste modo a decisão de SF e procurando tornar clara a sua compreensão em relação à mesma mas, no essencial, pondo a nu junto de uma opinião pública que o enfrentou com sucesso quanto foi inadequado e imaturo o seu incompreensível despacho. No rescaldo de todo este estúpido incidente, cheira-me que enquanto SF aprendeu à pressa e duramente uma lição que já devia ter por adquirida (até por se tratar de um profissional com capacidades demonstradas), Medina se poderá limitar a ter engolido em seco perante a afronta que se abateu sobre o poder absoluto do PS. Espero muito estar enganado...
quinta-feira, 18 de agosto de 2022
O FIM DO CASO DO EX-FUTURO CONSULTOR
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