segunda-feira, 1 de agosto de 2022

LIVROS, A MINHA ABUNDÂNCIA

Chegou o mês em que Portugal para. Aquele em que meio país ruma a sul, especialmente com destino às quentes terras algarvias e ao seu mar mediterrânico (o outro meio fica-se, entretanto, por onde e como pode). No que me toca, e contra o habitual, já fiz uma breve incursão sulista (ainda que somente na magnífica Costa Vicentina) e abro agora a minha época de ares puros cá pelo Norte, aliás na melhor das expectativas. Confesso também que, retomando rotinas de sempre, me sinto como o Tony do cartune acima quando não resisto a encher um saco de viagem só com os exemplares correspondente às leituras que posso vir a fazer nestas semanas supostamente mais paradas, sabendo porém por experiência própria que nunca conseguirei cumprir integralmente o plano e que alguns voltarão por abrir para a pilha que me cerca no resto do ano à espera da sua verdadeira oportunidade. Ainda assim, estou absolutamente certo de que alcançarei o final destes trinta e um dias mais enriquecido pelas histórias e reflexões que não vão deixar de me ser proporcionadas sob múltiplas formas e circunstâncias, que não necessariamente apenas navegando num colchão pneumático em cima de uma boa piscina bem preenchida por estantes. Disso aqui prometo dar o devido testemunho.

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