





Confesso, todavia, que já sentia alguma falta das “românticas” travessuras dessa dupla que a crise consagrou sob a fórmula Merkozy (e porque não Angenico?) e que tanto nos tem brindado com motivos inspiradores de ilustração, fotografia, publicidade e capas – vejam-se os
exemplos de Hervé (reproduzido em El País) e Christo Komarnitski (Time/Cagle Cartoons), da AFP e Reuters, da Benetton e Foreign Policy. Só que, e mais seriamente, desconfio também que a iniciativa da Standard & Poor’s de ontem é parte de um processo que interessa a alguns actores e segmentos dos mercados e que visa criar dissensões no seio do “casal”, começando por atacar e isolar o seu elo fraco para se ocupar mais tarde do “sexo forte”…
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