




Em permanência, um diálogo entre o indivíduo e a sociedade ou, se nos ativermos a termos mais consonantes com os princípios norteadores deste espaço de reflexão, entre o privado e o público. Como quando ilustra que "si no se puede devaluar a la moneda, habrá que devaluar a la gente", que “me estoy buscando en Internet para saber quien soy”, que "nadie se hace responsable de lo que pasa”, que “me han dicho que si salimos de la miseria perderemos el atractivo turístico y volveremos a caer en la miseria” ou que "oscurece, por lo tanto amanecerá".
Acedi há dias, quase por acaso, ao seu último livro – “Viñetas para una crisis”, Mondadori, 2011 –, uma denúncia sugestiva e intensa do atual descalabro económico mundial e dos seus protagonistas. Aqui quero prestar homenagem ao seu labor e lucidez e recorro, para tal, a escolhas que circunscrevo a este seu inspirado mês de Janeiro, não sem confessar a minha predileção pela genial eloquência de “O Responsável”.
Sem comentários:
Enviar um comentário