Via Joe Weisenthal no Business Insider, dois gráficos quentinhos da Bloomberg, descrevendo a evolução diametralmente oposta das taxas (yields) de títulos da dívida pública a 2 anos (sim a dois anos e não a 5 ou 10 anos) de Portugal e de Espanha. Dada a forte proximidade política dos governos de Rajoy e de Passos Coelho, daqui ressalta o isolamento preocupante da situação portuguesa, mas paradoxalmente contágio nem vê-lo entre Espanha e Portugal, já que é a banca espanhola aquela que está mais imbricada com a situação portuguesa.
O artigo de Carlos Moedas no Wall Street Journal parece não ter produzido efeitos de dissuasão dos desígnios mais obscuros dos mercados.
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