Apesar de
toda a água que possamos querer pôr na fervura – ter-se-á tratado apenas de um
momento de mera “mercearia” igual a tantos outros que a história europeia já
conheceu ou ter-se-á finalmente traduzido numa espécie de “uma no cravo e outra
na ferradura” visando o “dois em um” de acalmar os eurocéticos do Partido Conservador
e de empurrar as grandes decisões bem lá para a frente –, a referência contida
no discurso de Cameron a um referendo sobre a permanência do Reino Unido na
União Europeia constitui inquestionavelmente a expressão de uma enorme ameaça
que fica a impender sobre o futuro/a sobrevivência da Europa…
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