Como previ, a minha passagem pessoal para 2013 foi excelente. E o novo ano
aí está. Mas como o ano vai ser longo, aqui quero começá-lo com o voto de
que possa ser, para todos e cada um, menos mau do que se prevê na decorrência da
péssima prestação de tantos “interessados”.
Muito a propósito, um dos melhores de entre os meus conterrâneos –
o notável médico e investigador Manuel Sobrinho Simões – encerrava 2012
respondendo ao Jornal de Notícias que, na sua perspetiva, o problema mais
urgente para ser resolvido pela comunidade internacional em 2013 é o da “captura
do interesse público por interesses económico-financeiros privados,
frequentemente venais”. Na mouche!
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