Tudo na vida tem um fim! É chegada a vez
da cerimónia do “8 de Janeiro” nos Paços do Concelho do Porto, após 11 longos
anos de provinciana autocontemplação pontuados por inúmeras e variadas
exibições de mau gosto (na forma e no verbo).
Prestes a desaguar no “mar”, e reduzido
a um escasso caudal municiado por uma maioria de afluentes menores, o Rio local
juntou derradeiramente os mais subalternos, treinou a sua mais tonitruante voz e
recebeu os encomendados aplausos. Não foi divulgado se estes tiveram a
participação do presidente da Associação Comercial do Porto, mas sabe-se bem
quanto eles beneficiaram com a sonante presença de Manuel Pizarro…
De referir, ainda, que a “prática” – bem mais esbracejante do que pretendia a encenação de um tom iluminado e apologético – integrou um já quase desesperado recado para a outra margem: “Não me agrada nada ver alguns políticos chorar hipócritas lágrimas de crocodilo pela elevada taxa de desemprego do País quando eles próprios, na sua gestão, não paguem a quem devem a tempo e horas, contribuindo para salários em atraso e para a falência de alguns dos seus fornecedores”.
De referir, ainda, que a “prática” – bem mais esbracejante do que pretendia a encenação de um tom iluminado e apologético – integrou um já quase desesperado recado para a outra margem: “Não me agrada nada ver alguns políticos chorar hipócritas lágrimas de crocodilo pela elevada taxa de desemprego do País quando eles próprios, na sua gestão, não paguem a quem devem a tempo e horas, contribuindo para salários em atraso e para a falência de alguns dos seus fornecedores”.
”Quero ver o teu novo norte” e “nova luz
já te alumia”, dizia a letra da canção. Ou tudo isto são apenas retalhos na
vida de um médico?
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