Uma semana abundante em boas tiradas e em pontapés na gramática da decência. Escolho pela positiva a feliz frase de um meu homónimo sociólogo sobre a sua esperança em relação ao incomensurável logro com que nos endrominaram em termos das origens da crise que nos vai afundando, por um lado, e o levantar da interdição feito por Costa em relação aos votos à esquerda do PS (o que quer que isso possa significar!), por outro. Quanto aos sinais menos, opto pelo centrista Nuno Melo e pelo seu autoconvencimento de catedrático em supervisão e de benjamim/protegido/sucessor do líder, que vai até ao ponto de vir por em cheque o Banco de Portugal e o Governo que apoia, e por um Marinho e Pinto que andava escondido até ter feito rapidamente a sua recente pós-graduação em populismo barato, indo agora até ao ponto de não se eximir a disfarçar a sua incompetência política e linguística com mentiras primárias e de fraquíssimo calibre...
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