(Baptistão, http://veja.abril.com.br)
No meio da enorme bagunçada que nos tolheu em julho, passou-me a concretização de uma referência devida, e merecida no quadro de um espaço com as caraterísticas deste, à aposentadoria precoce (60 anos em outubro) do presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil, o juiz Joaquim Barbosa. Aqui me redimo hoje perante a falha cometida em relação a alguém que foi um protagonista de relevante contributo para o histórico resultado condenatório dos principais intervenientes no escândalo do “mensalão” e alguém que manteve até ao fim a sua verticalidade de posições ao votar vencido quanto à possibilidade de Dirceu e seus pares trabalharem fora da cadeia antes de cumprido um sexto da respetiva pena. Valeu, ministro!
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