Regresso à “Terrinha” em Dia de Reis, após uma estada a vários títulos profícua por interessantes meandros daquela que foi em tempos idos a “Terra de Vera Cruz”. De alguns procurarei dar conta em próximos posts, logo que verificadas as devidas condições de retoma de trabalho de que hoje ainda não estou em posse por manifesto décalage horário e correspondente fadiga.
Chego, entretanto, a um país lamentavelmente afetado por uma governação tão maioritária quanto indisfarçavelmente incapaz, varrida por um "descalabro" já sem explicação. Senhor de uma autoconfiança incomensurável, António Costa continua a sair à rua sem esconder a cara da vergonha que lhe competia exibir com mais humildade democrática e menos soberba, sendo que já poucos são os concidadãos que lhe reconhecem e conferem a credibilidade mínima para o exercício de uma função de comando efetivo dos respetivos destinos. O que se não pode deixar de considerar profundamente triste, mais não fora porque é sabido que o primeiro-ministro possui uma tal combinação de suficientes caraterísticas pessoais e políticas para que se possa aceitar, sem uma forte dose de enigma, o seu estranho modo de estar e se rodear para alegadamente dirigir o País.
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