A bem dizer, a época futebolística ainda não arrancou mas a repetitiva cantiga “encarnada” já entoa alto e bom som em louvores a tudo quanto cheire a Benfica. Ele é a reencontrada genialidade do treinador alemão, ele é a devoção do presidente-adepto, eles são as aquisições potenciais (à razão de uma acertada por cada dez aventadas), ele é agora a chegada de um craque argentino em fim de estação (Di María, 35 anos) que preferiu a Luz ao Inter de Miami em nome de um amor altamente facilitado pelo nosso fisco (ainda hei de um dia perceber por que razoável carga de água um rapaz tão principescamente remunerado acede a um desconto de 50% nos impostos!) e surge como a prova provada de um Benfica tão especial de corrida que até consegue superar-se e contratar um campeão do mundo. Já não tenho pachorra para tanta elucubração e análise em torno do assunto, só me restando fazer as melhores figas no sentido de uma concretização da esperança de que a equipa de Roger Schmidt possa ir desiludindo em campo na exata proporção dos exuberantes elogios e das vitórias antecipadas de que imparavelmente goza por essa nossa comunicação social fora.
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