Falta-me hoje disponibilidade e tempo para a escrita, pelo que me fico pela imagem ― sempre com as devidas vénias. E a dita serve-me para encerrar, por ora, a desinteressante conversa relativa ao futuro político de António Costa, do qual a última foi vir afirmar-se como alguém de tal modo responsável que não iria pôr em risco a estabilidade do País. Não obstante, e pelo sim pelo não, lá esteve em Budapeste ao lado de Órban a puxar ma non troppo pela Roma de Mourinho, ali chegando mesmo a mostrar as suas qualidades de visionário ao sair para apanhar o Falcon antes de acontecer a desilusão dos penaltis perdidos. Entretanto, o tema esmoreceu publicamente e só virá novamente à tona quando o nosso atento e perspicaz primeiro-ministro intuir que alguma causa exógena o possa vir a permitir em termos favoráveis aos seus intentos.
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