Aproveito a oportunidade para chamar a atenção para mais dois aspetos absolutamente marcantes:
·
a forte evolução temporal descendente do rendimento associado às
obrigações alemãs – o que resulta cristalino no gráfico de maior prazo
(1990-2012) reproduzido do “Financial Times” (ver abaixo) e já levou Krugman a
ironizar no sentido de que deveríamos ir a Tóquio apresentar desculpas ao
imperador japonês quanto ao que fomos dizendo sobre a sua “década perdida”;
·
o modo como o mesmo “Financial Times” ontem media em dias pós-500
pontos básicos o “countdown” para um resgate espanhol que vai parecendo cada
vez menos evitável.
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