Em post anterior comentei aqui o caso das secretas e o
aparente non sense do caso não ter
gerado senão uma tempestade política, pelo menos um pequeno vendaval.
Referi também o que me parecia um silêncio ensurdecedor
do PS quanto a esta matéria, sobretudo quando o caso foi apresentado em alguma
imprensa, como por exemplo, o Expresso como um produto conotado com a alternância
democrática, isto é, tocando os partidos da governação.
Chega-me um esclarecimento a este respeito, classificando
de injusta essa avaliação, com base em dois elementos: há uma reação imediata a
registar da Deputada Isabel Oneto, coordenadora da 1º comissão, exigindo
explicações ao Ministro Miguel Relvas e o próprio secretário-geral terá
reafirmado que essa explicação é o mínimo que se esperava vir a acontecer.
Fica a retificação. Mas estes factos, que revelam
reatividade parlamentar e por isso justificam a correção da avaliação feita, não
sossegam o cidadão anónimo sobre a utilização de tais serviços por parte do
espaço político da governação. E era a essa matéria a que reportava o tal,
afinal não observado, silêncio. Mas fica a correção.
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