Esgotou-se a pachorra para
o caso Relvas. Valha-nos o “zapping”! exclama o cidadão. Pessoalmente, e uma
vez que o resto do que releva caberia à Justiça, cinjo-me a três apontamentos
para exclusiva memória de futuros que hão de ir chegando e talvez mereçam uma
espreitadela:
1. Carlos Magno há de
apresentar conclusões da inquirição da ERC;
2. Adelino Cunha há de ser certamente
um nome a fixar e seguir;
3. a RTP há de ser para alguém?
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