“Falta de verbas põe em causa negócio do Bairro do Aleixo”, titula hoje o JN. A peça esclarece que a operação de requalificação está prejudicada na medida em que o Fundo Especial de Investimento Imobiliário (FEII) criado para o projeto só conseguiu reunir dois dos seis milhões de euros que estavam previstos, já que "o maior investidor do fundo não procedeu à subscrição dos 60% exigidos pelas operações contratuais". Em reportagem, acrescenta-se que o “bairro está cada vez mais degradado e sujo” e que “já há toxicodependentes a aproveitar os pisos devolutos para consumir e montar tenda”.
Enquanto o presidente da autarquia
refere olimpicamente que “as pessoas estão a ser lentamente alojadas noutros
bairros da cidade para que as torres sejam implodidas à medida que fiquem
livres”, cabe ao vereador da oposição Manuel Correia Fernandes deixar a
pergunta que sempre foi irrelevante: “Como ficarão agora as pessoas que ainda
restam no bairro?!”
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