Amanhã, terei oportunidade de participar no ciclo de
seminários Políticas Públicas e Território no Laboratório Associado Instituto
de Ciências Sociais (ICS), em sessão moderada por Nuno Vitorino e com a
companhia de Duarte Rodrigues do Observatório do QREN.
É sobretudo uma oportunidade de regressar a um dos meus
temas preferidos de investigação, a territorialização de políticas públicas
(TPP), discutindo-o do ponto de vista do futuro das políticas comunitárias que
se abre sob a Estratégia Europa 2020.
O tema central da intervenção será o seguinte:
Mais imposta do
que assumida, a TPP evoluirá como resultado ou pressão de dois efeitos de
sentido e origem contrários: externo (comunitário) e interno (territorialização
dos efeitos da crise) com sérios desafios de governance e reduzidas experiência e vontade de aprendizagem
organizacional.
Um dos exercícios que merecerá atenção futura consistirá em
analisar quais serão as principais implicações das iniciativas emblemáticas da
estratégia 2020 do ponto de vista do apelo aos diferentes níveis de aplicação
de políticas públicas: nacional, regional e local/intermunicipal. Parto para
essa reflexão com a seguinte hipótese de trabalho:
CNPD e serviços secretos, quem guarda os guardas?
ResponderEliminarhttp://resistencia06.blogspot.pt/2012/05/cnpd-e-servicos-secretos-quem-guarda-os.html
Obrigado!